[column width=”1/1″ last=”true” title=”Introdução” title_type=”single” animation=”none” implicit=”true”]
É por força das contínuas e persistentes irregularidades que se tem vindo a verificar no percurso Tocoísta, principalmente a partir do ano 2000, uma total irresponsabilidade por parte de alguns que se auto-denominam tocoístas, sob o olhar passivo e cúmplice daqueles que seriam os árbitros no processo.
A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas, é parte da história de Angola, apesar daqueles que se fazem de “cegos e céticos” e que insistentemente, teimam em distorcer a história, querendo apagar o rasto brilhante deixado pelo seu dirigente – Sua Santidade Simão Gonçalves Tôco, e no seu lugar, criar “ídolos” para o substituir, querendo destruir este Histórico Património Social – Cultural e Espiritual Africano que é a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas.
Agrava-se tudo isto com a aparição de uma figura que nos seus pronunciamentos, exprimindo-se em nome de todos os tocoístas, usa palavras torpes que ferem o bom nome da Igreja e de todos os seus dirigentes, chegando muitas vezes atacar os legítimos órgãos de soberania sufragados como se fosse um ‘deus’.
Para separação das águas turvas das limpas, está no nosso dever e direito, reagir, para que não sejamos confundidos por alguém com práticas que não compactuam com os valores éticos fundamentados nas Sagradas Escrituras, nos Preceitos ou no Regulamento e Estatuto do Tocoísmo.
– Referimo-nos ao Sr. Afonso Nunes, também conhecido por Bispo Dom Afonso Nunes que mesmo sem legitimidade apresenta-se como o líder de todos os tocoístas.
[/column]
[column width=”1/1″ last=”true” title=”Desenvolvimento” title_type=”single” animation=”none” implicit=”true”]
-
- A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – existe desde a sua Relembrança aos 25 de Julho de 1949, por sua Santidade Simão Gonçalves Tôco. Sempre teve e continua tendo a sua Sede em Luanda – Angola.
- Desde então constituiu-se num valioso instrumento inegável na transformação espiritual da consciência nacional, tornando-se num “alvo” direto “a abater”, por aqueles que dentro e fora desejavam perpetuar a cegueira espiritual e material dos africanos em geral e dos angolanos em particular, para desta forma dividi-los e mais facilmente continuar a dominá-los. Daí a razão das constantes prisões, deportações e trabalhos forçados do seu Dirigente, bem como dos que o acompanhavam.
- Depois de 23 anos neste ambiente entre a vida e a morte, dos quais doze (12) anos no Sul de Angola e onze (11) anos nos Açores – Portugal, aos 29 de Agosto de 1974 regressa triunfante ao seu país, e no mesmo ano é proclamada a Liberdade Religiosa da Igreja Tocoísta em todo o Território Nacional pelo então Presidente da Junta Governativa Portuguesa, que na altura representava o Governo Português em Angola – O Almirante Rosa Coutinho. Até aí Angola ainda era uma colónia.
- Nesse mesmo ano histórico para os angolanos, entram os Movimentos de Libertação Nacional vindos das matas, onde, durante quatorze (14) anos combateram o jugo colonial Português.
- A partir daí, Simão Tôco desdobra-se em viagens, a fim de se encontrar com os principais líderes políticos para lhes chamar a atenção no sentido de serem prudentes e compreensivos uns com os outros, para o bem do povo, se quisessem uma transição política pacífica, sem derramamento inútil de sangue. Não foi ouvido!Com o movimento Marxista Leninista vitorioso no xadrez político nacional, ressurgem com mais ímpeto, as prisões e perseguições ao Dirigente da Igreja e aos Tocoístas em geral.Enfraquecido fisicamente pelas constantes deportações, prisões, trabalhos forçados coloniais, humilhações, acrescidos ao desprezo ideológico e mais de quinze (15) cadeias sofridas nas mãos dos seus próprios irmãos aos quais ajudou a conquistar a Independência, a 1 de Janeiro de 1984, deixafisicamente o mundo aquele que foi, é, e será sempre lembrado pelos tocoístas e por todo povo de Bem, como Dirigente da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo.
- Com a morte prematura do Dirigente, a Igreja entra na mais conturbada fase da sua história, sem o seu Líder, instala-se no seu seio uma ruptura interna: surgem vários grupos cada um a reclamar o reconhecimento e a titularidade da Igreja.Felizmente, na época, o Ministério da Justiça era dirigido por homens com um verdadeiro sentido patriótico de Estado. Viviam realmente os problemas do Povo. Apesar de laicos, eles procuravam compreender a história Tocoísta como eles mesmos fazendo parte dessa história e Povo. Por isso, com muita paciência, prudência e espírito seletivo, depois de vários encontros com todos os grupos, uns após outros e com todos juntos, chegaram à sábia e oportuna conclusão: Reconhecer através do Decreto Executivo No 14/92, de 10 de Abril de 1992, as três Direções Principais no mosaico Tocoísta, sendo:
- (§23) – Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – 12 Mais Velhos;
- (§25) – Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoísta – Anciãos Conselheiros da Direcção Central;
- (§28) – Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – 18 Classes e 16 Tribos.
Finalmente, com o reconhecimento adquirido, uma paz quase total reinou no seio dos Tocoístas. Todas as partes trabalhavam harmoniosamente. Trocavam entre si o púlpito. Os convites entre elas eram constantes, tanto para partilhar experiências, dores ou alegrias como para os noivados e casamentos. Trabalhavam conscientes de que, um dia, seria com mais razões e valores adquiridos ao longo do tempo, que se iria realizar um vasto Congresso da Família Tocoísta, quem sabe: para a unificação definitiva ou para se encontrar um modelo Eclesial, ou ainda para constituir uma Convenção Tocoísta… Aquilo que melhor correspondesse à resposta consensual do momento. A chamada unidade na diversidade.
- Este lindo sonho acalentado por todos os grupos Tocoístas, foi interrompido quando em Julho do ano de 2000, inesperadamente, chega Afonso Nunes, vindo do Negage/Uige, devidamente “fabricado” pelos interessados na desordem, os oportunistas, os que gostam de construir sobre “bases alheias” que, sob capa de Simão Tôco – personificado (um lobo com pele de ovelha) aproveitou a oportunidade de estudar a fragilidade espiritual em que o povo e a Igreja se encontravam consubstanciado em:
- Quinhentos anos de jugo colonial, a extrema pobreza material e espiritual, o analfabetismo generalizado, ignorância quase total do “mundo” circundante, guerra civil no auge, cegueira espiritual no campo Bíblico… aliados ao oportunismo sempre presente em muitos, foi muito fácil para o personificado senhor Afonso Nunes manobrar grande parte dos tocoístas.
- Dizendo-se que era a encarnação de Simão Gonçalves Tôco, apesar desta ser uma doutrina totalmente estranha às nossas tradições africanas, reprovadas e combatidas pela Bíblia Sagrada, excepto em algumas crenças do oriente, como o Xintoísmo, Budismo e outras, entrou na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – Anciãos Conselheiros da Direcção Central, apropriando-se dela sem contemplações.
- Proibiu as profecias e os profetas;
- Alterou todo sistema até então vigente, trazendo novos dogmas, preceitos e comportamentos desconhecidos na tradição tocoísta;
- As conclusões de um congresso que teria lugar em Dezembro de ano 2000, quatro meses antes, no dia 29 de Agosto, já estavam a ser publicadas para o cumprimento imediato.
- O novo título da Igreja e o lugar das duas sedes eram dados a conhecer e publicados na mesma altura.
- A solicitação para o reconhecimento da dita “Igreja unida a 99%”, decorrido de um suposto congresso ainda por realizar era dirigido ao Ministério da Justiça.
- O desafio direto às autoridades Nacionais e não só, exigindo a entrada de 30.000 capacetes azuis que viriam dos países por ele selecionados como condição única de Angola obter a Paz, era entregue à Assembleia Nacional.
- Receosos pelas suas vidas. “Quem se opõe, morre!”. Dizia publicamente e “com boca cheia”, o recém chegado “personificado” Afonso Nunes. Todos se calam; Uns por ignorância, outros para não serem conotados como opositores e outros ainda com receio de serem identificados como concorrentes espirituais no “mundo oculto”;
- Com o requerimento remetido, obtêm da Direcção Nacional dos Assuntos Religiosos uma Declaração Provisória a favor destes, autenticada com o carimbo da República Popular de Angola, já em desuso há mais de 10 anos, pois estava-se em 2001 – já na atual República de Angola; e em posse desta declaração duvidosa, faz proezas:
- Força o seu reconhecimento pelas autoridades, usando como moeda a influência nos resultados das eleições através da coação dos fiéis tocoístas sob seu controle.
- Exige a anulação das três Direções Tocoístas já reconhecidas, para ficar apenas ele – a Nova Direcção como Única.
- Mesmo sem o reconhecimento, consegue apoios do Governo e dele adquire valores monetários que o permitem construir “O Maior Templo da África”, conforme a sua própria declaração na altura, contrariamente a outras denominações carismáticas já reconhecidas e de renome internacional, também com falta de recursos, para acudir as necessidades básicas dos seus fiéis em situação vulnerável.
Passou a ser difícil distinguir onde começa e termina o eclesiástico para surgir o político-partidário, pois as duas realidades coexistem em simultâneo na mesma pessoa desde então.
- Foi perante esse olhar passivo, que o senhor Luzaísso António Lutango – na altura representante geral da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – Anciãos Conselheiros da Direcção Central, propositadamente permitiu que o senhor Afonso Nunes “tomasse de assalto”, esbulhasse a sua administração e todo património material e espiritual. Em seguida abandonou a mesma passando para a auto-denominada Direcção Universal de Afonso Nunes.
- O mesmo aconteceu com o senhor Gabriel Simão Manuel – na altura representante geral da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – 18 Classes e 16 Tribos e o senhor Muanga Pedro, na altura representante da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – 12 Mais Velhos.
- Estando já aliados e a comungar o mesmo ideal enganador, os senhores acima referidos, agora liderados pelo “personificado” senhor Afonso Nunes, subscreveram em 12 de Setembro de 2000 um requerimento ao Ministério da Justiça, dando a conhecer que os mesmos tinham sido indicados pela nova Igreja “reunificada” para exercerem cargos na Direcção Universal de Afonso Nunes, pelo que solicitavam o reconhecimento da mesma Direcção.
- Perante esta realidade e porque a Igreja tinha o dever de continuar com a sua missão, os remanescentes das três Direções reconhecidas, não tiveram outras alternativas, senão reorganizar os quadros existentes em cada uma delas e indicarem os respetivos representantes, em substituição daqueles que voluntariamente abandonaram as suas funções e responsabilidades, indo aliar-se a nova Direcção do “personificado” senhor Afonso Nunes.
- É neste quadro que a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas– Anciãos Conselheiros da Direcção Central, convoca o Congresso Extraordinário que teve lugar nos dias 21 a 23 de Junho de 2001 e nele elegeu para Representante Geral da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – Anciãos Conselheiros da Direcção Central, o Reverendo Osório Marcos, em substituição do Reverendo Luzaísso António Lutango, que por livre e espontânea vontade decidiu abandonar e alia-se à nova Direcção Universal de Afonso Nunes.
- Em 2005 por ocasião do 3º Congresso ordinário da Igreja ocorrido de 27 a 29 de Agosto, na província de Benguela, foi elevado e sagrado o então Reverendo Osório Marcos à categoria de Bispo Primaz da Igreja, conforme Ata Administrativa Conciliar da Ordem Internacional dos Bispos da Missão Evangélica Cristo para as Nações em arquivo na Direcção da Igreja.
- Ainda no mesmo ano, a pedido do governo sobre a necessidade de atualização das denominações reconhecidas em Angola, num processo que tinha sido até ali constituído, procedeu-se a devida atualização da Escritura com obtenção da respetiva Certidão, bem como o reconhecimento do Estatuto Orgânico devidamente visado, em cada página, pelo chefe dos Serviços Notariais Centrais em Luanda.
- É assim que, para todos os efeitos legais, Dom Osório Marcos, Bispo Primaz – é o legítimo Representante da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – Anciãos Conselheiros da Direcção Central, sem usurpação de ninguém, podendo este registo ser consultado nos Serviços do Notariado Central, onde encontrará os signatários:
- Reverendo Osório Marcos – hoje Bispo Primaz da Igreja;
- Reverendo Julião Jundo Katemba (que mais tarde – Setembro de 2009 – demarcou-se desse direito por insubordinação com tentativa de criação de mais uma nova ala);
- Reverendo Mário Cacuete, hoje Bispo Nacional da Igreja.
- A Liberdade de consciência está consagrada na Constituição da República de Angola. Esta é a razão pela qual, nós não nos intrometemos nos assuntos particulares de cada grupo, embora ter sido com profunda tristeza que acompanhamos a “SALADA RUSSA”, que se faz nesta nova ala, em nome do Tocoísmo, onde na verdade nota-se mais EXIBICIONISMO do que o EVANGELISMO BÍBLICO CRISTÃO.
- Lamentamos o ato administrativo praticado pelo Dr. Rui Mangueira, no seu Despacho Nº 396/15 baseado numa grosseira mentira “(…)manifestaram expressamente a sua vontade na congregação das mesmas, numa entidade única”, porque isto nunca aconteceu.
- Se na ilegalidade influenciava as autoridades oficiais a “agirem” a seu bel-prazer, dócilmente manipulados como se crianças fossem, depois do famoso Despacho Ministerial Nº 396/15, de 16 de Novembro de 2015, o “personificado” senhor Afonso Nunes passou a “TODO-PODEROSO”:
- Ordenou o encerramento das Direções de outras denominações Tocoístas constantes no Decreto Executivo no14/92, com particular incidência na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os Tocoístas – Anciãos Conselheiros da Direcção Central. Não se tendo consumado por oportuna reclamação da Direcção dos Anciãos Conselheiros, junto do Ministério da Justiça para suster tal operação nas Províncias do Bié e do Huambo.
- Habituado a agir na polivalência “Igreja – Política – Empreendedorismo”, o “personificado” senhor Afonso Nunes, numa autêntica confusão entre a fé e o comércio, manda congelar o dinheiro existente em conta bancária pertencente à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo – Os tocoístas – Anciãos Conselheiros da Direcção Central, e a instituição bancária BFA, contra todos os procedimentos administrativos e legais, cede também a esta grosseira irregularidade.
Para citar apenas estas, as mais visíveis e testemunhadas, pois são feitas à luz do dia e olhos bem abertos de todos.
Felizmente, apesar destas e outras fragilidades de muitos responsáveis, queremos aqui agradecer e encorajar o coletivo de Magistrados do Tribunal Supremo que decidiu pela anulação do Despacho Ministerial Nº 396/15, repondo desta feita o Decreto Executivo Nº 14/92.
[/column]
[column width=”1/1″ last=”true” title=”Conclusões & Recomendações” title_type=”single” animation=”none” implicit=”true”]
Lamentamos uma vez mais os recentes pronunciamentos do “personificado” senhor Afonso Nunes, que utilizando os canais oficiais da Rádio, Televisão Pública e o altar do seu templo, dirige palavras torpes e ofensivas, desrespeita e ameaça os órgãos de Soberania, as autoridades judiciais, desqualificando, estigmatizando e ridicularizando-os. (Pronunciamentos dos dias 16/08/2018 em conferência de Imprensa; 21/08/2018 – A Grande Entrevista, na TPA; 22/08/2018 – Entrevista à RTP África; e em 3 homilias subsequentes).
Os Órgãos de Soberania devem ser respeitados por todos.
Quanto à temática da encarnação, nenhum homem deve se colocar no lugar ou se comparar com Cristo; são lições básicas do Catecismo Cristão e é veementemente confirmado em Concílios que a História da Igreja Cristã regista e nós, cristãos Tocoístas, também nos revemos neles:
- Concílio de Nicéia – ano 325.
- Concílio de Constantinopla – ano 381.
- Concílio de Éfeso – ano 431.
- Concílio de Calcedónia – ano 451.
Os cristãos Católicos Romanos e Ortodoxos, os Evangélicos ou Protestantes, são unânimes nas conclusões do Concílio de Calcedónia.
A Igreja Cristã não pode fazer-se de surda perante tamanho alarido herético, pois, conforme dizia S. Tomás de Aquino na sua obra Suma Teológica: “a heresia é o câncer da fé Cristã que deve ser estripada”.
Nós, Tocoístas – Anciãos Conselheiros da Direcção Central, nunca nos poderemos rever em alguém que se diz líder cristão com doutrinas heréticas.
Desde os tempos mais remotos, nas sociedades em que existia a classe Sacerdotal, esta era tida como o “fiel depositário” e detentora dos mais altos valores éticos, morais e espirituais, passando destes para as restantes classes numa proporção gradativa até ao homem comum. Foi assim em Atenas, Grécia e em Roma antigas.
Nos nossos dias a sociedade torna-se cada vez mais exigente e atenta. Apesar de algumas irregularidades que aqui e ali acontecem, continua a ter na classe Sacerdotal e Eclesiástica a
esperança, tendo-os como garante desses altos valores e padrões da vida fundamentadas na Bíblia Sagrada. Ela é o guia incontestável e incontornável pela qual se deve alicerçar todos os
comportamentos e ações dos Ministros de Deus no dia a dia. Daí a necessidade premente e obrigatória do aprofundado estudo diário por parte daqueles que decidiram trilhar o glorioso
Ministério Divino. (1Tim 6:3-4; 2Tim 3:16-17).
Todo aquele que é apenas motivado por impulsos do seu coração, baseando as suas acções na imitação, sem nenhum fundamento e sem consistência interior do que faz, arrisca-se a cair no ridículo, acabando por se transformar apenas numa simples marionete do acaso.
Neste caso presente, a própria sociedade angolana e não só, é a testemunha fiel da necessidade de serem válidas as razões que estiveram na base o Decreto Executivo Nº 14/92 de 10 de Abril de 1992, e a Posição Conjunta como Resolução de 21 de Agosto de 2002, das três Direcções Tocoístas constantes no Decreto referido.
Assim fica claramente vista a diferença e a distância entre os Tocoístas do Decreto Executivo Nº 14/92 e os tocoístas da ex-Direcção Universal do senhor Afonso Nunes.
É tempo de se normalizar o funcionamento das Instituições. Deus concede ao país, a oportunidade, a graça e a bênção de ter uma liderança renovada, que tem demonstrado a importância não só das palavras, mas das subsequentes acções no sentido de se fazer cumprir a Lei e validar os direitos dos indivíduos e das organizações. Neste âmbito, pesa sobre os órgãos de direito a grande responsabilidade que também é divina.
Bem Haja.
[/column]